
Participe!

17 de maio, das 9h30 às 13h
Uma oportunidade para estarmos juntos em oficinas, conversas, jogos, exibição de vídeos e outras atividades que vão ampliar nosso olhar sobre a riqueza dos povos indígenas brasileiros.
Programação
As atividades foram planejadas para a vivência em família. Lembramos que, durante todo o evento, as crianças devem estar acompanhadas por seus responsáveis.
9h30
9h45
10h30
Abertura do evento
Lançamento do livro ilustrado “A Onça Esfomeada e os Bichos Espertos”
Narrativa de uma história tradicional Kalapalo recontada por Ugise Kalapalo, em edição bilíngue, com tradução de Verónica Monachini.
O livro estará à venda durante o evento e poderá ser autografado pelo autor.
Local: pátio azul do Ensino Fundamental 1
Não é necessário fazer inscrição.
Oficinas
11h45
Conversa com Kaká Werá
Kaká Werá Jecupé, líder indígena pertencente ao povo Tapuia, é escritor, ambientalista, educador, conferencista e empreendedor social.
Fundou o Instituto Arapoty, uma organização dedicada à promoção da cultura indígena por meio de ações voltadas para a sustentabilidade. Em 2003, foi premiado como empreendedor social da rede Ashoka, pela implementação de soluções inovadoras para questões socioambientais. É autor de diversos livros, nos quais compartilha saberes ancestrais e visões de mundo indígenas. Seu livro “A Terra dos Mil Povos – História Indígena do Brasil Contada por um Índio” (1998) é uma referência na valorização da cultura indígena. Também é autor de “As Fabulosas Fábulas de Iauaretê”, voltado ao público infantil e adotado pelos alunos do 3º ano. Além de conversar com os participantes, Kaká autografará seus livros.
Local: pátio azul do Ensino Fundamental 1
Não é necessário fazer inscrição.
FIQUE ATENTO
Durante todo o evento, contaremos com a participação do Museu A Casa do objeto brasileiro, com exposição e venda de arte indígena, e da Livraria Movimento Literário, para venda de livros de literatura infantil de temática indígena.
Oficinas
Só é possível inscrever-se em uma oficina.
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Ervas MedicinaisPanamá compartilhará algumas das ervas conhecidas pelo povo Guarani e falará sobre seus usos para a cura de diversas doenças. A sabedoria ancestral para os cuidados com a saúde corporal e espiritual é apresentada de maneira amorosa, lembrando-nos de que a integração com a natureza é um valor necessário à vida. Panamá é Tupi-Guarani e mora na aldeia Tabaçu Reko Ypy, que fica na Terra Indígena Piaçaguera, no município de Peruíbe. Utilizando ervas medicinais, chás e rituais sagrados, bem como outras terapias curativas, ela se especializou nos cuidados para tratar males do corpo e da alma, com base em conhecimentos ancestrais. Vagas limitadas.
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Carimbos e grafismos TukanoLarissa nos convidará a conhecer os grafismos do povo Tukano e a utilizar os carimbos como técnica de gravura. Será um momento de exercitar a criatividade e ampliar aprendizagens sobre as tintas naturais, o significado dos grafismos e seus usos como forma de expressão nas pinturas corporais e nos objetos cotidianos. Larissa Ye’padiho Mota Duarte é cineasta e pertence ao povo Tukano, que vive na Amazônia. Atualmente, cursa Artes Visuais na Unicamp. É oficineira, com experiência em atividades educativas voltadas à preservação da cultura ancestral de seu povo. Vagas limitadas.
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Roda de conversa: morar em uma aldeia KalapaloPor meio de uma gostosa conversa, ilustrada com fotos e músicas, Ugise nos contará um pouco sobre o cotidiano e as celebrações Kalapalo, a relação com outras etnias que habitam o Território Indígena do Xingu e os saberes de seu povo e de suas histórias. Ugise pertence ao povo Kalapalo e mora na aldeia Aiha, no Território Indígena do Xingu, onde atua como professor. É autor do livro “A Onça Esfomeada e os Bichos Espertos”. Vagas limitadas.
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Brincadeiras GuaraniDavid nos ensinará jogos corporais tradicionais entre as crianças de sua aldeia. Será um momento dedicado a valorizar a cultura Guarani e a aprender novas brincadeiras. David Guarani é artista, palestrante, educador e contador de histórias ancestrais Guarani. É estudante do curso de licenciatura indígena na UNIFESP. Vagas limitadas.
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O Jogo da Onça e dos CachorrosO Jogo da Onça, ou adugo (onça, na língua dos Bororo), é um jogo de tabuleiro tradicional entre os Bororo. Trata-se de um jogo de estratégia para dois jogadores, em que 14 cachorros precisam encurralar uma onça. Domenica Conforti Chinaglia e Mariana Lupinaci são professoras do 3º ano do Colégio Santa Cruz. Vagas limitadas.
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A vida na aldeiaAssistiremos a curtas-metragens com temáticas indígenas que abordam o modo de vida de diferentes povos ou questões ambientais que afetam diretamente a sobrevivência nas aldeias. Não é necessário fazer inscrição.
IMPORTANTE
É necessário inscrever-se previamente para participar das oficinas.
Em respeito aos oficineiros e aos demais participantes, solicitamos que observem os horários e os locais designados para cada atividade.
Concebemos este evento como uma atividade em que as crianças interajam com seus familiares e com colegas. A inscrição de um(a) aluno(a) pressupõe um(a) acompanhante. Agradecemos sua colaboração!
Mapa de localização
